O contador de "Estórias" - O Rei Danado
Os criadores do Ourondocity decidiram alargar o interesse cultural dos visitantes partilhando com estes belos contos Óoenses (originais) que retratam a vivência de um povo e situações caricatas da localidade...
Portanto aqui "boto" a primeira:
Era uma vez um Rei que padecia de uma doença grave, a mesquinhez. Esta incapacidade era prejudicial para toda a plebe já que, aliada ao mau carácter e cobiça, transformava o seu reinado num pesadelo...
A sua forma de reinar era pautada por um controlo autoritário do território e habitantes, não permitindo ideias discordantes, nem opositores que pudessem destroná-lo.
Ora acontece que num dia quase normal um valente cavaleiro e uma dama trabalhadora, junto das suas distintas facções tentam a tomada do poder. Promovem a sua causa junto do povo, com ideais diferentes, e conseguem um apoio expressivo com o qual contavam ganhar a fervorosa batalha que discutiram com o maléfico Rei na universidade do reino.
Esta batalha durou várias horas, auguriando-se um final glorioso para os revoltosos mas... eis que os reforços pedidos pela realeza a Lisboa vieram acorrer ao Rei, impedindo que fosse deposto e destroçando as hostes atacantes que se batiam pela liberdade (perderam-se mais de 200 almas).
Os revoltosos sobreviventes sofreram tormentosas torturas, sendo perseguidos ainda hoje pelo Rei vingativo.
É de referir o caso de um jovem aldeão que, à alguns dias foi apanhado (sabe-se lá por quem) a cometer o hediondo e macabro crime de roubar dois baldes de água durante a noite (vejam bem a real e tremenda importância deste crime nunca antes praticado neste reino). Sabe-se que o Rei pediu a pena de morte mas foi demovido e "apenas" promoveu uma campanha avassaladora contra o aldeão, chegando mesmo a enviar uma comitiva da sua corte à real e mui conceituada companhia que regula as águas que o Rei utiliza nos seus domínios (S. + M.A.S) para que esta intervisse sobre a desonra cometida pelo prevaricador em questão...
... esperam-se medidas retaliadoras para o restante povo.
Nota Karasthan: Se, tal como eu, esperam um final feliz, está nas nossas mãos...
O escriba Karasthan de Ó
Portanto aqui "boto" a primeira:
Era uma vez um Rei que padecia de uma doença grave, a mesquinhez. Esta incapacidade era prejudicial para toda a plebe já que, aliada ao mau carácter e cobiça, transformava o seu reinado num pesadelo...
A sua forma de reinar era pautada por um controlo autoritário do território e habitantes, não permitindo ideias discordantes, nem opositores que pudessem destroná-lo.
Ora acontece que num dia quase normal um valente cavaleiro e uma dama trabalhadora, junto das suas distintas facções tentam a tomada do poder. Promovem a sua causa junto do povo, com ideais diferentes, e conseguem um apoio expressivo com o qual contavam ganhar a fervorosa batalha que discutiram com o maléfico Rei na universidade do reino.
Esta batalha durou várias horas, auguriando-se um final glorioso para os revoltosos mas... eis que os reforços pedidos pela realeza a Lisboa vieram acorrer ao Rei, impedindo que fosse deposto e destroçando as hostes atacantes que se batiam pela liberdade (perderam-se mais de 200 almas).
Os revoltosos sobreviventes sofreram tormentosas torturas, sendo perseguidos ainda hoje pelo Rei vingativo.
É de referir o caso de um jovem aldeão que, à alguns dias foi apanhado (sabe-se lá por quem) a cometer o hediondo e macabro crime de roubar dois baldes de água durante a noite (vejam bem a real e tremenda importância deste crime nunca antes praticado neste reino). Sabe-se que o Rei pediu a pena de morte mas foi demovido e "apenas" promoveu uma campanha avassaladora contra o aldeão, chegando mesmo a enviar uma comitiva da sua corte à real e mui conceituada companhia que regula as águas que o Rei utiliza nos seus domínios (S. + M.A.S) para que esta intervisse sobre a desonra cometida pelo prevaricador em questão...
... esperam-se medidas retaliadoras para o restante povo.
Nota Karasthan: Se, tal como eu, esperam um final feliz, está nas nossas mãos...
O escriba Karasthan de Ó
5 Comments:
Devo relembrar o nosso Karasthan que vieram hostes lisboetas de ambos os lados. Algumas delas já não havia memória de combaterem no Ó, até já se pensava que estavam a combater noutras trincheiras. Foi de facto uma batalha dificil uma vez que alguns guerreiros deixaram a familia para se juntarem à batalha, regressando pacificamente após o combate. Houve um guerreiro em particular que teve um difícil dilema uma vez que tinha interesses em ambas as hostes mas lá se decidiu por uma delas. Será que fez a escolha correcta? O futuro o dirá...
Possa, é curta a história...estava ancios para que chegasse a perte em que aparecia um asno e dava um coice nos cornos ao rei...fiquei decepcionado...Espero pela parte 2.
Asno, não podemos condensar um romance num texto de 15 linhas, porque esta história tem panos para mangas... Mas para a semana que vem vamos partilhar outra historieta com vosco, e espero que gostem
Só falei porque hoje é o dia da besta e ninguém se lembra de nós...
O jovem aldeão não roubou apenas dois baldes de água. Esta é uma prática já antiga, pois já no passado tinha roubado mais baldes de água. Quanto às testemunhas a seu tempo darão a cara e no local oportuno.
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